sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Honre sua faixa




“Faixa só serve para amarrar o quimono”, frase escutada tão frequentemente, tão falada. Mas sinceramente não concordo. Não vejo assim. A função da faixa é amarrar o quimono sim, mas na maneira de ser dita, como se a pessoa não se importasse com a sua própria graduação, eu não concordo nem acredito. Acho que a faixa, não é, e nem deve ser o objetivo final, mas temos de ter orgulho de nossa graduação, e honrar a graduação dada pelos professores. O Jiu Jitsu é um grande caminho para desenvolvermos nossa autoestima, puxar nossos limites físicos e mentais. Sou grato ao Jiu Jitsu por tudo que ele me trouxe na vida. Eu tenho muito orgulho da minha graduação. As graduações representam o tempo que treinamos e vivemos com o Jiu Jitsu, a todas as horas de treinos, esforço físico, escolhas na vida entre lazer e treinos. Dores musculares e toda essa parte que quem treina sabe. Não acredito que exista algum lutador que treine e que não deseje receber a faixa preta durante a sua vida como lutador. Fazendo uma analogia, é como se alguém entrasse na faculdade e depois de estudar durante anos, dizer “Não faço questão do diploma. Para mim é indiferente!” Há um ano atrás aproximadamente eu tinha um aluno que dizia isso. E sinceramente me incomodava. Então chamei ele para uma conversa e ele me confirmou, “professor não me importo com a graduação.” Eu respondi que respeitava sua opinião, então, que ele para demonstrar isso, seria legal ele deixar de usar a faixa marrom na cintura e usasse a branca nos treinos. Afinal ele era um, que sempre dizia “faixa só serve para amarrar o quimono”. Então que colocasse em prática. É claro que ele nunca fez isso. Temos que ter respeito por todos em todas as faixas. O faixa preta foi um faixa branca que não desistiu. O respeito a nossa faixa é uma obrigação ao meu ver, porque é uma extensão dos nossos professores. Faixa só serve para amarrar quimonos? eu não acho e discordo. Poder encontrar um GM, um faixa vermelha e aprender com ele para mim é muito importante. Por outro lado, não importa ao meu ver a cor da faixa no momento da luta, temos de lutar com todos com respeito, atenção e foco. Você pode ser um faixa preta e se não lutar atento, pode tomar um carro de um marrom, e por aí adiante. Mas entraríamos em um outro assunto para uma outra conversa. Vamos sempre respeitar as faixas de cada um, cada um tem a sua graduação. Não creio ser um bom conceito essa afirmativa. Quando se aproxima uma entrega de faixas, sempre não é um momento marcante? Quando você ainda não é um faixa preta, poder lutar com um faixa preta não é bom? Você ter uma aula com um faixa vermelha não é uma honra? Para mim é, e sempre será. Nunca vi a faixa somente como função de amarrar um quimono. Para mais informações, veja https://www.instagram.com/luizdiasbjj/ ou entre em contato pelo e-mail geracao.artesuave@yahoo.com.br. Boa semana, bons treinos e até a próxima!


quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Vamos vencer sempre! Força e Honra!

 
 Sempre acredite que as situações podem mudar, melhorar e iremos vencer. As vezes podem parecer que no primeiro momento está difícil, nada sinaliza o oposto mas respira fundo e acredita. Continue na sua luta, foco, objetivo e lute. Dentro e fora dos tatames para os seus desejos acontecerem. Também não espere a felicidade chegar sem seu empenho, sua luta.
 Acredite mas lute pelos seus objetivos. É difícil sim, mas sempre venceremos. Aquela finalização nos tatames chega, e a nível pessoal também.
Lembrar sempre "Se ainda não foi abraçado pela morte é porque tem forças para continuar e conquistar o que deseja!"
Vamos vencer sempre! Força e Honra!

sábado, 22 de setembro de 2018

Lute com estratégia sempre!


“Saber e agir são a única e a mesma coisa, ditado antigo dos tempos dos samurais. Embora seja uma máxima samurai, muitos lutadores esquecem-se desse conceito focando apenas na força de seus músculos, na explosão dos seus movimentos. Nunca tirando o mérito dos lutadores mais leves, mas muitos lutadores não usam estratégias, não buscam novas posições, por vezes confiam no seu vigor físico e crêem que estão garantidos. Mas imagine se o seu adversário tiver o mesmo vigor físico, o mesmo peso, então essa vantagem some. Certamente a técnica será o diferencial. E certamente a técnica mais refinada neutralizará a força do oponente dando a vitória ao atleta mais técnico. O Jiu-Jitsu mostra e demonstra isso nas lutas de mma, nos campeonatos na categoria “absoluto” onde o peso não é levado em conta. E nos treinos diários, muitas vezes em sua própria academia você não finalizou ou viu lutadores mais leves finalizando lutadores mais pesados por conta de sua técnica mais refinada?
     O dojo é um constante lugar de aprendizado. Por vezes observando as lutas dos meus alunos, esse ditado se torna tão claro. O saber e o agir têm que caminhar juntos, estudar posições, movimentos. Sempre estar atentos aos fundamentos, buscar se lançar em desafios, não se acomodar em sua zona de conforto. O exercício mental é importante, force seus limites de resistência, desenvolva o equilíbrio entre o seu corpo e mente. Saber e agir são a única e a mesma coisa pelo fato de um complementar o outro. Quanto mais você treinar, repetir os fundamentos, treinar defesa pessoal mais confiança você terá no seu Jiu Jitsu. A confiança no próprio agir vem do treino contínuo, persistente. Como pode agir sem cometer erros quando não se sabe o que fazer? No Jiu Jitsu como dizia o Mestre Carlos Gracie “...no Jiu Jitsu, você vence ou você aprende”. Creio que quando você pensa nas suas próprias lutas, exatamente isso, o estudar de suas lutas, no movimento dos seus adversários, aonde você viu uma brecha, um erro que ele comete. Quando você estuda dessa maneira suas lutas você está sempre aprendendo a polir seus movimentos e identificar os pontos vulneráveis dos seus advesários. Identificando onde acertou e onde errou. A evolução do Jiu Jitsu não se dá somente nos tatames não. Ocorre fora dele também. Em seus estudos, na sua mente. O analisar da técnica e estratégia utilizada em determinada luta. O que você viu que não funcionou, e o que quase deu certo, mas o que impediu o êxito do movimento? Temos de estar sempre evoluindo o nosso JJ no corpo e na mente. Estarmos com a mente alerta para no momento que o nosso oponente se mostrar vulnerável, identificarmos e prontamente desferirmos uma finalização. No livro “A arte da guerra” de Sun Tzu tem um pequeno trecho que acho muito pertinente a esse assunto. De estarmos sempre preparados e pensando em nossos combates para estarmos melhor nos próximos. Diz o seguinte: “A invencibilidade depende de nós próprios: a vulnerabilidade do inimigo depende dele.”   
     Informações, veja https://www.instagram.com/luizdiasbjj/ ou entre em contato pelo e-mail geracao.artesuave@yahoo.com.br.  

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Uma dica

    Saber ouvir é importante, porque por vêzes nós mesmos não vemos e percebemos nossos erros em treinos. Sempre escute as observações de seus amigos depois dos treinos. A percepção deles é diferente até porque observaram seu treino. Ouça, reflita, analise as observações elas podem ser muito proveitosas. Eu sempre pergunto aos meus amigos o que eles viram e acharam dos meus treinos. A evolução é constante, e se escutarmos ela pode ser mais rápida.
Aprendemos mais vendo e ouvindo do que falando.
Creio que na nossa vida pessoal também.
Bons treinos a todos.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Sempre respeite seu adversário, não importa a faixa que use.


Um conceito ou regra, não importa como classificar. Mas sempre tenho para mim como ponto de partida, ao dar um treino. Nunca subestime seu adversário. Não importa qual a sua faixa, seu biótipo e até mesmo seu condicionamento físico. Se está ali de quimono para treinar, pisou no dojo. Então é um parceiro de luta que tem de ser respeitado, se está sem treino, fora de forma não importa. Ele até por saber de suas próprias condições fazer um só ataque e encaixar uma finalização que seu adversário não espera e assim finaliza a luta. Num dos últimos treinos na minha academia dois alunos meus foram treinar e o mais graduado tomou uma finalização que percebi que ele não esperava. E ter que dar os tapas mexeu com ele, sentou ao meu lado e reconheceu seu erro. Subestimou seu oponente, e se lembrou após bater o que sempre digo. “Nunca subestime seu adversário.” Pagou o preço e levou uma finalização. Já lutei com amigos que percebia que se sentiam com a supremacia da luta, e ao serem finalizados ficarem surpresos. Não importa, eu penso assim. Se é um treino livre ou uma luta de campeonato, não importo o histórico de lutas entre você e o seu oponente, lute com seriedade, seu oponente pode e certamente estará sempre com a mente focada em te vencer. Pode ter treinado mais ainda, colocado em sua rotina mais e diferentes posições, condicionamento físico mais apurado. Não tenha o seu histórico de luta com ele como a certeza do próximo confronto. Tenha seu histórico como um estímulo para te manter à frente. Como um motivacional para cada vez você treinar mais e mais. Um general romano em outras palavras disse “A vitória favorece que mais se esforça por ela”. Não acredito em sorte, acredito em treinar muito, em se esforçar, se dedicar aos seus objetivos dentro e fora dos tatames. Enquanto você se achar melhor e não treinar para se manter em forma e evoluir no seu jiu jitsu, vários lutadores estão nos tatames ralando para melhorar. Buscando a vitória em suas lutas. E dependendo de cada situação ou foco, você mesmo pode ser o foco imediato dele. Talvez ele treine pensando “Vou finalizar ele” e esse foco pode ser uma meta saudável, nada contra pessoalmente, mas você pode representar o patamar o nível que ele deseja de imediato. Então não descanse em vitórias passadas, mesmo que a retrospectiva em confronto em campeonatos pode estar a seu favor. Respeite seu oponente, ele está ali para vencer também. Nos treinos livres a mesma coisa. Perder, ninguém gosta, eu não gosto, nem nunca gostei. Mas perder sabendo que não treinou o suficiente quando poderia ter treinado, no treino livre não lutou achando que poderia finalizar quando quisesse ou perdeu por não lutar focado, acredito que é a pior das derrotas. Para mais informações, veja https://www.instagram.com/luizdiasbjj/ ou entre em contato pelo e-mail geracao.artesuave@yahoo.com.br. Boa semana, bons treinos e até a próxima!

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Hoje estava pensando em vitórias e derrotas I was thinking of victories and defeats.


   Hoje estava pensando em vitórias e derrotas. Não necessáriamente em busca de medalhas. Mas as vitórias particulares nossas. Vencer aquele cara que normalmente nos passam o carro nos treinos livres em nossas academias. Mas acho que a maior vitória é chamar nosso medo para a luta. Se lançar a esse desafio já é uma vitória. Pagar para ver. Meter a cara, e como podem ver a minha na foto. As vêzes perdemos, mas o importante é não fugir. Enfrentar a luta, nos tatames ou fora deles. Chamar para lutar aquele que sabemos serem mais fortes ou melhores do que nós é desafiador. É muito mais cômodo ficarmos em nossa zona de conforto. Aqueles teinos de sempre, que não nos desafia ou nem nos amendontra. Fazemos o treino. Lutamos, certamente lutamos, mas vencemos quem? Creio que, temos de nos vencer sempre. Derrotar nossos medos. Estar fora da nossa zona de conforto é bom. Só crescemos fora da nossa  zonade conforto. Voltar com a cara ralada, amassada pode não ser uma das melhores vistas no espelho. Mas será a sua "medalha" de que você foi lá e puxou o seu limite.
  Fora dos tatames também. Cair naquele mar que você sabe que não está fácil. Dar aquele telefonema que você não tem a certeza da resposta. Mas vai fugir do confronto, do desafio?. Se lance ao desafio. Hoje quando pegar o quimono pense, na hora do treino livre, escolha aqueles treinos que te desafiam. Puxe seus limites. Vença seus medos. Pode ser que não ganharemos todas, mas saber que enfrentou já é um passo em direção a sua vitória pessoal.  Eu já sofri muitas derrotas, muitas. Mas não deixo de enfrentar, ir ao combate. Levantar e mostrar a cara. Só assim seu Jiu Jitsu vai evoluir. E na vida eu creio que funciona também. Porque fugir, evitar certos momentos, evitar certas conversas ou não lutar pelo que se deseja é a pior derrota que podemos sofrer dentro e fora dos tatames. Bom pelo menos para mim, é o que penso. Escrevo isso para mim mesmo.

INSTAGRAM:    @luizdiasbjj

Today I was thinking of victories and defeats. Not necessarily in search of medals. But our particular victories. Beat that guy who usually passes the car in free practice at our academies. But I think the biggest victory is to call our fear into the fight. Leading up to this challenge is already a victory. Pay to see. Stick to the face, and how can you see mine in the photo. Sometimes we lose, but the important thing is not to run away. Face the fight, on the mats or outside them. Calling on to fight the one we know is stronger or better than us is challenging. It is much more comfortable to stay in our comfort zone. Those common themes, which do not challenge us or even upset us. We do the training. We fight, we certainly fight, but who won? I believe that we must always win. Defeat our fears. Being outside our comfort zone is good. We just grew out of our zonade comfort. Coming back with a grated, crushed face may not be one of the best views in the mirror. But it will be your "medal" that you went there and pulled your limit.
Off the mat, too. To fall in that sea that you know is not easy. Give that phone call that you are not sure of the answer. But will you escape the confrontation, the challenge ?. Get to the challenge. Today when you get the kimono think, at the time of free training, choose those training that challenge you. Pull your limits. Overcome your fears. It may be that we will not win all of them, but knowing that you have faced it is already a step toward your personal victory. I have suffered many defeats, many. But I do not stop fighting, I go to combat. Stand up and show the face. Only then will your Jiu Jitsu evolve. And in life I think it works, too. Because escaping, avoiding certain moments, avoiding certain conversations or not fighting for what is desired is the worst defeat that we can suffer on and off the mats. Well, at least for me, that's what I think. I write this to myself.

INSTAGRAM:    @luizdiasbjj
    

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Seguindo outro caminho, quando os caminhos se separam

   As vêzes, existem partidas que é melhor que aconteçam. Alunos que não agem como deveriam, ou como você não espera. Outras vêzes partem por situações da vida do cotidiano. Fazer o que? Respirar fundo. E continuar a vida. Na vida pessoal de certa maneira é a mesma coisa, Temos sempre de estarmos cientes que chegadas e partidas acontecem, querendo ou não elas acontecem. As vezes pela nossa vontade as vezes contra a nossa vontade. Creio que temos de fazer o máximo para o que achamos que é o melhor para nós, lutarmos sem medir esforços para os nossos desejos.  E independente do resultado aceitar a situação sendo favorável a nós ou não. Mas sabendo que lutamos até o fim de nossas forças. Todos nós já vivenciamos essas situações. Escrevo para mim mesmo antes de tudo. Espero que gostem deste tema. Muito comum nas academias, na relação professor e aluno. 

Me perguntaram, através de um e-mail, o que eu sentia “quando perdia um aluno para outro professor, outra academia”. Claro que já aconteceu isso comigo. Já escrevi isso, que nós, professores, temos de entender que é o aluno que escolhe o professor. Os critérios são inúmeros, subjetivos e até financeiros, cada um tem suas expectativas e julgamento.
Não percebo como se fosse “perder” um aluno. Interpreto que se ele não se encontrou aqui na minha academia, ele deve, então, buscar outra, até no mesmo bairro ou próximo. Também já aconteceu comigo, e por motivos até logísticos, como distância, dias de treino ou horários, e até por afinidade mesmo. Isso acontece e o aluno busca outro caminho.
Já tive alunos que se mudaram para um local mais distante e foram treinar em outras academias. Por vezes, é impossível mesmo treinar na sua academia de origem, e como já aconteceu aqui comigo, atualmente ele é um faixa-preta meu. Ele casou, foi morar em um bairro distante, treinou em outra academia. Quando teve condições, retornou aos treinos comigo e continua ainda. Cada aluno também tem uma expectativa do seu professor, não julgando certo ou errado, mas tem. Até mesmo discordando de graduações que parceiros de treino recebem, ou porque ele não recebeu e se acha injustiçado em certa situação.
Particularmente, eu tenho um pensamento em não ser injusto, mas também não penso em quem agrado ou deixo de agradar, porque é o nome do professor que vai junto em cada faixa que ele gradua. Já vi lutadores que foram alunos meus em outras academias, mas realmente não tiram a minha paz. Cada professor tem de ter em mente que faz o seu melhor para os seus alunos, mas se um ou outro decide sair, é porque ele não está satisfeito, então deve buscar o seu caminho em outra academia mesmo, sem problemas.
Essa fidelidade tem de ser mútua, um laço de família. E ambos, professor e aluno, cada um em seu campo de expectativas, devem respeitar as decisões do outro. Creio que cada professor, e eu me incluo, faço isso, penso nas minhas aulas para perceber a dinâmica, planejamentos e mantê-las sempre com um bom ritmo, independentemente de tudo.
Manter um ambiente amistoso, com treinos duros e bons, esta é a melhor maneira de manter a sua equipe, e entender a decisão de um aluno seu, independentemente da graduação, se ele saiu. Cada um sabe da sua vida, do seu caminho. Se o aluno não comentou nada com o professor e saiu, muitas vezes, ambos sabem o motivo. Mas se é algo que pode ser conversado, resolvido, uma conversa com o seu professor vale a pena tentar. Às vezes, desgastes dentro da academia, ou na vida pessoal, seriam evitados com uma simples conversa. Mas como professor, tenho a plena consciência que por mais que se tente, é impossível agradar a todos, desde a metodologia das aulas às graduações.
Então, fechando a resposta, não vejo como perda quando um aluno sai. Entendo que ele está buscando o caminho dele, novo, e que naquele momento, o que ele espera não encontrou na minha academia. Quando se vê assim, não tem perdas. Cada um é responsável por suas ações, pelo seu próprio caminho, no dojo e na vida, sempre atento.
Para mais informações, veja https://www.instagram.com/luizdiasbjj/ ou entre em contato pelo e-mail geracao.artesuave@yahoo.com.br. 

domingo, 2 de setembro de 2018

Respire fundo e vença a si mesmo Be brave, defeat your fears

    Acordar de manhãe ter bons pensamentos, creio ser um bom início do dia. Direcionar nossos pensamentos, focar num bom caminho. Deixar de lado os pensamentos tristes e medos de derrotas. É o melhor caminho para começar. Pensar nos treinos que virão. Na evolução do seu Jiu Jitsu e sempre, sempre acreditando porque é verdade. Dias melhores sempre virão, e dias mais difíceis também passam, vão embora. Vamos treinar e ir em frente. Vencendo nossos medos e limites internos.


Waking up in the morning and having good thoughts, I think it's a good start to the day. Direct our thoughts, focus on a good path. Set aside the sad thoughts and fears of defeats. It's the best way to start. Think about the training that will come. In the evolution of your Jiu Jitsu and always, always believing because it's true. Better days will always come, and harder days will pass, go away. Let's train and move on. Overcoming our inner fears and limits.


Instagram: @luizdiasbjj          @gasjiujitsu